terça-feira, 15 de novembro de 2011

Simbolismo "Brasil/Portugal"




CARACTERÍSTICAS DO SIMBOLISMO 

Misticismo e espiritualismo – A fuga da realidade leva o poeta simbolista ao mundo espiritual. É uma viagem ao mundo invisível e impalpável do ser humano. Uso de vocabulário litúrgico: antífona, missal, ladainha, hinos, breviários, turíbulos, aras, incensos.

Falta de clareza – Os poetas achavam que era mais importante sugerir elementos da realidade, sem delineá-los totalmente. A palavra é empregada para ter valor sonoro, não importando muito o significado.

Subjetivismo – A valorização do “eu” e da “irrealidade”, negada pelos parnasianos, volta a ter importância.

Musicalidade – Para valorizar os aspectos sonoros das palavras, os poetas não se contentam apenas com a rima. Lançam mão de outros recursos fonéticos tais como:

Aliteração – Repetição seqüencial de sons consonantais. A seqüência de palavras com sons parecidos faz que o leitor menospreze o sentido das palavras para absorver-lhes a sonoridade. É o que ocorre nos versos seguintes, de Cruz e Sousa:

Vozes veladas, veludosas vozes,

Volúpia dos violões, vozes veladas,

Vagam nos velhos vórtices velozes,

Dos ventos, vivas, vãs, vulcanizadas.

(Violões que Choram)

Assonância – É a semelhança de sons entre vogais de palavras de um poema.

Sinestesia – Os poetas, tentando ir além dos significados usuais das palavras, terminam atribuindo qualidade às sensações. As construções parecem absurdas e só ganham sentido dentro de um contexto poético. Vejamos algumas construções sinestésicas: som vermelho, dor amarela, doçura quente, silêncio côncavo.

Maiúsculas no meio do verso – Os poetas tentam destacar palavras grafando-as com letra maiúscula.

Cor branca – Principalmente Cruz e Sousa tinha preferência por brancuras e transparências.

Fonte: http://www.colegioweb.com.br/literatura/caracteristicas-do-simbolismo.html

Biografia Cruz e Sousa

Filho dos negros alforriados Guilherme da Cruz, mestre-pedreiro, e Carolina Eva da Conceição, João da Cruz desde pequeno recebeu a tutela e uma educação refinada de seu ex-senhor, o Marechal Guilherme Xavier de Sousa - de quem adotou o nome de família, Sousa. A esposa de Guilherme Xavier de Sousa, Dona Clarinda Fagundes Xavier de Sousa, não tinha filhos, e passou a proteger e cuidar da educação de João. Aprendeu francês, latim e grego, além de ter sido discípulo do alemão Fritz Müller, com quem aprendeu Matemática e Ciências Naturais.
Em 1881, dirigiu o jornal Tribuna Popular, no qual combateu a escravidão e o preconceito racial. Em 1883, foi recusado como promotor de Laguna por ser negro. Em 1885 lançou o primeiro livro, Tropos e Fantasias em parceria com Virgílio Várzea. Cinco anos depois foi para o Rio de Janeiro, onde trabalhou como arquivista na Estrada de Ferro Central do Brasil, colaborando também com o jornal Folha Popular. Em fevereiro de 1893, publica Missal (prosa poética baudelairiana) e em agosto, Broquéis (poesia), dando início ao Simbolismo no Brasil que se estende até 1922. Em novembro desse mesmo ano casou-se com Gavita Gonçalves, também negra, com quem teve quatro filhos, todos mortos prematuramente por tuberculose, levando-a à loucura.

Morte

Faleceu a 19 de março de 1898 no município mineiro de Antônio Carlos, num povoado chamado Estação do Sítio, para onde fora transportado às pressas vencido pela tuberculose. Teve o seu corpo transportado para o Rio de Janeiro em um vagão destinado ao transporte de cavalos. Ao chegar, foi sepultado no Cemitério de São Francisco Xavier por seus amigos, dentre eles José do Patrocínio, onde permaneceu até 2007, quando seus restos mortais foram então acolhidos no Museu Histórico de Santa Catarina - Palácio Cruz e Sousa, no centro de Florianópolis.

Fonte:http://conhecendooportugues.blogspot.com/2007/10/biografia-de-cruz-e-sousa-autor-do.html

Alphonsus de Guimaraens 

Afonso Henriques da Costa Guimarães nasceu em 24 de julho de 1870, na cidade de Ouro Preto (MG). Faleceu em 15 de julho de 1921. 

Principais obras:
- Setenário das dores de Nossa Senhora (1899)
- Dona Mística (1899)
- Kyriale (1902)
- Pastoral aos crentes do amor e da morte (1923), entre outros.

Fonte:http://www.colegioweb.com.br/literatura/autores-e-obras1.html

Pedro Kilkerry

Foi um dos vários poetas simbolistas quase anônimos. Pobre e boêmio, morreu tuberculoso em Salvador. Nada deixou em livro, o que dele se conhece se reduz ao que publicou em revistas simbolistas baianas Nova Cruzada e Os Anais. Sua obra só entrou em evidência em 1970, com Re-visão de Kilkerry (seleção de poemas organizada por Augusto de Campos).
Principais obras:

  1. É o Silêncio...
  2. Ad veneris lacrimas
  3. Amor volat
  4. Cérbero
  5. Cetáceo

Fonte http://www.graudez.com.br/literatura/simbolismo.html#ALG


Eugénio de Castro

Poeta e professor universitário português, natural de Coimbra, onde se formou em Letras. Iniciou a publicação de obras de poesia em 1884. Três anos mais tarde, colaborou no jornal O Dia e, em 1895, foi co-fundador, com Manuel da Silva Gaio, da revista internacional Arte, que reuniu textos de escritores portugueses e estrangeiros da época. 
Eugénio de Castro ficou conhecido como o introdutor do simbolismo em Portugal. Após uma estadia em França, publicou as obras Oaristos (1890) e Horas (1891), que pretendiam revolucionar, do ponto de vista formal, a poesia portuguesa (introdução de inovações ao nível das imagens, da rima e do trabalho do verso em geral e exploração da musicalidade da língua, num esteticismo que visava contrapor-se à tradição romântica portuguesa). Estas primeiras obras suscitaram uma acesa polémica, o que ajudou à difusão do simbolismo decadentista em Portugal, corrente apoiada e difundida pelo jornal 
Escreveu ainda, para além das já citadas, as obras Silva, (1894), Belkiss (1894), Tirésias e Sagramor (1895), Salomé e Outros Poemas (1896), O Rei Galaor (1897), Saudades do Ceú (1899), Poesias Escolhidas, 1889-1900 (1902), O Anel de Polícrates (1907), A Fonte de Sátiro (1908), O Cavaleiro das Mãos Irresistíveis (1916), Canções desta Vida Negra (1922), Cravos de Papel (1922), A Mantilha dos Medronhos (1923), Descendo a Encosta (1924) e Últimos Versos (1938).


Fonte:http://www.astormentas.com/din/biografia.asp?autor=Eug%E9nio+de+Castro

Antônio Nobre

Poeta português, natural do Porto. Após uma passagem pela Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra, entre 1888 e 1890, seguiu para Paris, onde concluiu os estudos de Ciências Políticas em 1895. Aí, contactou com Eça de Queirós, que era, na altura, cônsul de Portugal e escreveu a maior parte dos poemas que viriam a constituir o Só. Publicado em Paris, em 1892, num período em que o simbolismo era a corrente dominante, o Só pouco tem a ver com esta corrente, o que poderá explicar as críticas geralmente negativas com que a obra foi recebida em Portugal. O ingresso na carreira diplomática, que pretendia, não lhe foi possível, por, na altura, já sofrer de tuberculose. Efectuou viagens à Suíça, Madeira e Nova Iorque, procurando a cura para a doença que viria a vitimá-lo. O exílio de Nobre em Paris e as circunstâncias críticas do seu estado de saúde contribuíram em muito para as características da sua obra, que não deixa de reflectir algumas influências simbolistas e decadentistas. 

António Nobre, recusando a elaboração convencional, oratória e elevada da linguagem, libertou-a, procurando um tom de coloquialidade, sensível mais que reflexivo, cheio de ritmos livres e musicais, afectivo, oral, precursor de muitos aspectos da modernidade e acompanhado de uma imagística rica e original. O seu único livro publicado em vida, Só (1892), «que é o livro mais triste que há em Portugal», segundo palavras do próprio autor, foi um dos grandes marcos da poesia do século XIX. Na reedição de 1898, Nobre dividiu o livro em secções, construindo o percurso de vida de uma personagem. «Memória» abre a obra, marcando, desde o início, a ascendência mítica dessa personagem que, fadada para ser um «Príncipe» e um poeta, simbolicamente fica órfão e erra em busca da sua identidade – individual, de «Anto», e colectiva, já que o eu simboliza Portugal e os portugueses na crise do fim do século. 
António Nobre colaborou em revistas como A Mocidade de Hoje (1883) e Boémia Nova (1889). Na sua obra póstuma, constam Despedidas 1895-1899 (1902, que inclui um fragmento de um poema sebastianista de intenção épica, O Desejado), Primeiros Versos 1882-1889 (1921) e alguns volumes de correspondência.

Fonte:http://www.astormentas.com/PT/biografia/Ant%C3%B3nio%20Nobre


Camilo Pesanha

Camilo de Almeida Pessanha nasceu no dia 7 de setembro de 1867 na cidade de Coimbra em Portugal. Após formar-se em Direito foi para Macau, na China, onde exerceu a função de Professor.Acometido de Tuberculose e, segundo alguns estudiosos, viciado em ópio, o que contribuía para o agravamento da doença, retornou várias vezes para a Portugal para tratar da sua saúde.Essas viagens de pouco valeram, uma vez que o poeta faleceu em 1º de março de 1926 em Macau.Camilo Pesanha que é, sem sombra de dúvidas, o maior e mais autêntico poeta Simbolista português foi fortemente influenciado pela poesia de do poeta frances Verlaine.Sua poesia, que influenciou vários poetas modernistas, como por exemplo Fernando Pessoa, mostra o mundo sob a ótica da ilusão, da dor e do pessimismo.O exílio do mundo e a desilusão em relação à Pátria também estão presentes em sua obra e passam a impressão de desintegração do seu ser.A sua obra mais famosa é " Clepsidra", relógio de água, que contém poemas com musicalidade marcante e temas até certo ponto dramáticos.
Fonte:http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/camilo-pessanha/camilo-pessanha.php
Emiliano Perneta

David Emiliano Perneta (1866-1921) nasceu e morreu em Curitiba. Formou-se advogado pela Universidade de São Paulo. Além de ter sido jornalista, advogado e professor de português, Perneta foi um dos fundadores do clube republicano de Curitiba e publicou, em livros, jornais e revistas, poesia e prosa poética simbolista.

Fonte:http://www.grupoescolar.com/pesquisa/autores-simbolismo.html



Autores Simbolismo

João da Cruz e Souza

Simbolismo

terça-feira, 11 de outubro de 2011

Realismo/Naturalismo

Como surgiu o Realismo e o Nuturalismo?


O Realismo e o Naturalismo aqui se estabelecem com o aparecimento, em 1881, da obra realista Memórias Póstumas de Brás Cubas, de Machado de Assis, e da naturalista O Mulato, de Aluísio Azevedo, influenciados pelo escritor português Eça de Queirós, com as obras O Crime do Padre Amaro (1875) e Primo Basílio (1878). O movimento se estende até o início do século XX, quando Graça Aranha publica Canaã, fazendo surgir uma nova estética: o Pré-Modernismo.


Autores
Raul Pompéia: “O Ateneu”
Aluísio Azevedo: “O cortiço”,”O Mulato”, “Casa de pensão”
Inglês de Souza: “O missionário”
Adolfo Caminha: “A normalista”, “Bom-Crioulo”
Domingos Olímpio: ”Luzia-Homem”


Fonte:http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/realismo/realismo-1.php


Pintura do Realismo



A pintura do Realismo começou por manifestar-se no tratamento da paisagem, que se despiu da exaltação e personificação românticas para se ater, simplesmente, na reprodução desapaixonada e neutra, do que se oferece à vista do pintor. Passou, depois, aos temas do cotidiano, que tratou de forma simples e crua.
Foi em França que a pintura adquiriu uma particular intensidade, contado com grandes nomes como: Camille Corot, impulsionador do paisagismo realista; J.-F. Millet e Honoré Daumier, que retrataram a vida dura dos camponeses e do operariado citadino; Gustave Courbet, verdadeiro entusiasta da pintura morta; Édouard Manet, pintor multifacetado que abriu à sua arte novos horizontes.
Os quadros realistas causaram o maior escândalo. Acusaram-nos de agradar à arte, quer pelos temas banais, por vezes ofensivos, quer pelas cores excessivamente mortas, de bom gosto, quer pela falta de elaboração e conceptualização das composições. No entanto, para os seus defensores, a representação da realidade em sensível era a última palavra em audácia artística.
O Realismo manteve-se dentro dos preconceitos académicos, no que diz respeito à exactidão do desenho e ao perfeito acabamento do quadro. Os pintores realistas executavam, no exterior, breves esboços e apontamentos que trabalhavam, depois, de forma cuidada, nos ateliers. Os seus quadros resultavam num instantâneo da realidade, com uma fotografia nítida, concreta e sólida.

Pintura do Naturalismo

A Pintura do naturalismo refere-se às expressões da pintura do movimento naturalista. Sua característica mais marcante é a representação de objetos realistas numa cena natural. Assim como todas as outras mídias do naturalismo, como a literatura e etc;, a pintura naturalista foi uma forma de reação contra o subjetivismo, a idealização e o estilo do Romantismo. Entre os pintores naturalistas destaca-se William Bliss Baker, notável por suas paisagens. A pintura naturalista pretendia "imitar a Natureza com exactidão, opondo-se ao idealismo e ao simbolismo". No Naturalismo, o pintor não possui pretensões, atém-se às cores do local, ao sol, ao dia, à noite, muitas vezes retratando o rural.


Fonte:http://pt.wikipedia.org/wiki/Pintura_do_Naturalismo


Escultura do Realismo


Na escultura realista, os escultores preferiam temas contemporâneos, envolvidos muitas vezes em motivos políticos. Substituíram os deuses antigos por novos heróis da vida moderna: pessoas comuns do povo, retratando seus momentos e ações, conseguindo mostrar o significativo do gesto humano.
 
Fonte:http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/realismo/realismo-10.php


Escultura do Naturalismo



Gosto tradicional e académico
Continuidade de algumas regras estéticas e técnicas do classicismo;
Torna-se inovadores nos temas, na expressividade mais pormenorizada e realista e nalguns Tratamentos técnicos;
Forte modelação com jogos de luz e sombra;
Subtileza no movimento, grande poder expressivo;
Tratamento naturalista e minucioso das roupagens. 

Fonte:www.exames.org/index.php?option=com...task... - Portugal

Revolução Industrial no Realismo/Naturalismo

A revolução industrial está diretamente associada ao nascimento da estética realista. Ela desencadeou mudanças tão profundas no modo de produção que se tornou responsável pela reordenação da economia mundial no século XIX. O que ajudou a espalhar um clima de otimismo que associava as mudanças nos modos de produção à possibilidade de importantes reformas sociais, e prometia tempos de prosperidades, economia e desenvolvimento técnico e científico; foi a multiplicação das maquinas e o crescimento do comércio.


Fonte:http://blog.clickgratis.com.br/conhecendorealismo/186461/De+que+modo+a+revolu%E7%E3o+industrial+favoreceu+o+surgimento+da+est%E9tica%3F.html

quarta-feira, 21 de setembro de 2011

Romantismo no Brasil

Música


Na música ocorre a valorização da liberdade de expressão, das emoções e a utilização de todos os recursos da orquestra. Os assuntos de cunho popular, folclórico e nacionalista ganham importância nas músicas.
Podemos destacar como músicos deste período: Ludwig van Beethoven (suas últimas obras são consideradas românticas), Franz Schubert, Carl Maria von Weber, Felix Mendelssohn, Frédéric Chopin, Robert Schumann, Hector Berlioz, Franz Liszt e Richard Wagner.
Pintura

A pintura foi o ramo das artes plásticas mais significativo, foi ela o veículo que consolidaria definitivamente o ideal de uma época, utilizando-se de temas dramitico-sentimentais inspirados pela literatura e pela História. Procura-se no conteúdo, mais do que os valores de arte, os efeitos emotivos, destacando principalmente a pintura histórica e em menos grau a pintura sagrada.
Na França e na Espanha, o romantismo produziu uma pintura de grande força narrativa e de um ousado cromatismo, ao mesmo tempo dramático e tenebroso. É o caso dos quadros das matanças de Delacroix, ou do Colosso de Goya, que antecipou, de certa forma, a pincelada truncada do impressionismo.
Pedro Américo: A fala do Trono, c. 1872. 
  Museu Imperial


Arquitetura

A arquitetura do Romantismo foi marcada por elementos contraditórios, fazendo dessa forma de expressão algo menos expressivo. O final do século XVIII e inicio do XIX forma marcados por um conjunto de transformações, envolvendo a industrilaização, valorizando e rearranjando a vida urbana. A arquitetura da época reflete essas mudanças; novos materiais foram utilizados como o ferro e depois o aço.
Ao mesmo tempo, as igrejas e os castelos fora dos limites urbanos, conservaram algumas característica de outros períodos, como o gótico e o clássico. Esse reaparecimento de estilos mais antigos teve relação com a recuperação da identidade nacional.
A urbanização na Europa determinou a construção de edifícios públicos e de edifícios de aluguel para a média e alta burguesia, sem exigências estéticas, preocupadas apenas com com o maior rendimento da exploração, e portanto esqueceu-se do fim último da arquitetura, abandonando as classes menos favorecidas em bairros cujas condições eram calamitosas.
                                                                                                  A Torre Eiffel.



terça-feira, 12 de julho de 2011

Teatro na Escola

Sindrome da Alienação Parental
Peça Teatral Dividindo Eu


Foi uma peça apresentada por otimos atores e retratando uma polêmica que vem ocorrendo no dia a dia a separação de pais isto gera um transtorno nos filhos e isso vem ocorrendo não so no Brasil mas em todo o mundo
Mas isto afeta muito a vida psicologica dos filhos, que geralmente são sempre os ultimos a ficarem sabendo,pensamos que esse teatro foi uma forma de pais pensarem bem antes de ocazionar uma separação pense,reflita

segunda-feira, 4 de julho de 2011

Quem de Nós

Rosa de Saron

Composição: Guilherme de Sá/Rogério Feltrin
Sinto dor
Ao ver que você mudou tanto
Preciso saber o porquê
E aprender
Que nem que falem nem que te calem
Você é muito mais do que a tempestade
Que Deus te dê coragem e ninguém mais
* Quem de nós com própria voz
Vai dizer a verdade custe o que custar
Não vai mentir
Quem de nós com própria voz
Vai dizer a verdade custe o que custar
Não vai mentir
Existe esperança, corpo e sangue
Que há muito impõem uma chance
É só você acreditar e não temer
As horas passam e o tempo traz
De volta a integridade, matando a saudade
No coração virtudes ideais
(* Repete)
E nem que vá embora
Eu continuarei a te esperar

URL: http://letras.terra.com.br/rosa-de-saron-musicas/273442/

quinta-feira, 16 de junho de 2011

O Jornal

Paquistão prende informantes da CIA no caso Bin Laden, diz NYT

quarta-feira, 15 de junho de 2011 10:39 BRT
WASHINGTON (Reuters) - A principal agência de espionagem do Paquistão prendeu cinco colaboradores da CIA que deram informações aos Estados Unidos antes da operação do mês passado que resultou na morte do líder da Al Qaeda, Osama bin Laden, informou nesta quarta-feira o jornal The New York Times.
Um dos detidos seria um major do Exército paquistanês que, segundo autoridades, copiou placas de carros que visitavam o líder da Al Qaeda na residência em que ele estava escondido, 50 quilômetros a noroeste de Islamabad.
Não está claro o que aconteceu com os informantes detidos, segundo o jornal, que citou como fontes funcionários norte-americanos.
O diretor da CIA, Leon Panetta, que está para deixar o cargo, levantou a questão sobre a prisão dos informantes durante uma viagem ao Paquistão na semana passada, quando se reuniu com autoridades militares e da inteligência paquistanesa, afirmou o jornal.
A direção da principal agência militar de inteligência do Paquistão não quis comentar o assunto, mas o Exército negou que qualquer major estivesse entre os detidos em relação ao caso da incursão das forças especiais dos EUA no começo de maio na cidade de Abbottabad, que é sede de um quartel militar.
"Não há nenhuma verdade no artigo do NYT sobre o envolvimento e prisão de um major do Exército por causa do incidente com OBL (Osama bin Laden)", disse o porta-voz militar Athar Abbas, em comunicado.
Um alto funcionário da segurança paquistanesa disse que algumas pessoas foram presas em relação ao ocorrido em Abbottabad e elas estão sendo investigadas.
Ao ser indagado se tais pessoas eram informantes da CIA, ele disse que somente depois das investigações poderiam dizer a que categoria pertenciam as pessoas detidas.
Em Washington, algumas pessoas vêm as prisões como outro indício da profunda desconexão entre as prioridades dos EUA e do Paquistão na luta contra extremistas, disse o NYT.


 Fonte: http://br.reuters.com/article/topNews/idBRSPE75E06720110615

Nossa Opnião Pensamos que isso tudo é uma mentira, nós achamos que ele ainda esta vivo.

Nosso Perfil

Nomes: Gabriel Silvano
              Edimar Santos Silva
              Maycon Mateus Ritzmann  
Sala: 2ª ano 6